“Rapte-me, adapte-me, capte-me,
Tis up to me
Coração
Ser querer, ser merecer, ser um camaleão
Rapte-me camaleoa
Adapte-me ao seu
Ne me quitte pas l”
(Maria Gadú - Rapte-me, Camaleoa)
Me adaptar a olhares, defeitos,
gestos, lugares, momentos, e principalmente pessoas, levar em conta que como
nunca foi feito em uma história, hoje realmente entendi que o start foi dado, a
mudança foi entendida como necessidade e o entendimento como uma ideia
concreta. Nos adaptamos as certezas, nos adaptamos as dúvidas mais ainda, provamos
que nos prendemos a pessoas por nos adaptarmos a ela, nos adaptamos por sentir
isso como necessário e pertencentes aquilo.
Nem todos os poetas juntos
poderiam de alguma forma expressar eu
consolar através de suas músicas, de suas rimas, de seus versos e de suas
poesias de uma forma única e
completa o que vivemos mas
cada um tem
seu momento e cada um tem como
forma única o modo de enxergar
o mundo
então por mais que as vezes achemos que
uma dessas formas retrate por completo o que sentimos
mentimos pra nos mesmo ao acreditarmos nisso, por que cada momento e único, cada vida e particular de seu ser e ninguém e igual a ninguém, nada e igual
a nada. Sentimento se sente, não vê muito menos se descreve, seja ele o amor,
seja ela o ódio, mas se existe algo que traduz tudo isso e o olhar, aquele fixo
sem cinismo e sem interrupções aquele que sem palavra alguma diz tudo que o
poeta e toda sua vida tentou falar.
Camaleão se adapta, e nos mostrar
que com o tempo nos tornarmos parte de nossa realidade, não do que fingirmos
ser e sim do que somos naquele momento, momento de uma vida que pode se cada
dia mais vivida certamente por que a cada dia mais vou inventar o meu próprio pecado
e morrer do meu próprio veneno.
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