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Mostrando postagens de 2013

N° 82 - (...)

Chorar em segredo e sofrer em silêncio, hoje perguntei o que não deveria perguntar, perguntar o que eu já sabia. Mais uma vez venho falar dela, como tantas outras vezes, como tantas outras, nem eu mesmo sei por que vim aqui, nem título eu consegui colocar nesse texto, agora sentado na mesa em frente ao computador, e rodeado de gente, minhas pernas não se movem e meu pensamento está tão longe que fica até difícil tentar escrever. Ela quis ir, ela quis, e diferente de outras vezes também dessa vez ela tá dizendo a verdade, senti isso, senti que era mesmo o fim, sento culpa, raiva, ódio, dor, acho que na verdade só sinto que acabou. E agora o que escrever?  Falar das coisas boas?  Tentar achar um motivo pra isso ter acontecido? Expressar meu sentimento? Planejar uma vida de agora em diante? Recordar coisas boas seria bom, tentar achar um motivo nem tanto afinal eles sempre levam a erros meus, expressar um sentimento não vai dar, nem eu sei o que e isso, planejar a vida não dá mais, is

N°81 - Camaleão

“Rapte-me, adapte-me, capte-me, Tis up to me Coração Ser querer, ser merecer, ser um camaleão Rapte-me camaleoa Adapte-me ao seu Ne me quitte pas l” (Maria Gadú - Rapte-me, Camaleoa) Me adaptar a olhares, defeitos, gestos, lugares, momentos, e principalmente pessoas, levar em conta que como nunca foi feito em uma história, hoje realmente entendi que o start foi dado, a mudança foi entendida como necessidade e o entendimento como uma ideia concreta. Nos adaptamos as certezas, nos adaptamos as dúvidas mais ainda, provamos que nos prendemos a pessoas por nos adaptarmos a ela, nos adaptamos por sentir isso como necessário e pertencentes aquilo. Nem todos os poetas juntos poderiam  de alguma forma expressar eu consolar através de suas músicas, de suas rimas, de seus versos e de suas poesias  de uma forma única e completa  o que vivemos mas  cada  um  tem  seu  momento e cada um tem  como  forma única  o modo de enxergar o  mundo  então  por mais  que as vezes achemos 

N° 80 - 2 anos não são 2 dias...

 Hoje poderia ser um dia feliz, alegre, divertido, como muitos outros, mais não é.  Hoje poderia ser um dia vivido a dois mais não foi, hoje poderia ser tudo mais foi nada, nada por que foi um dia comum, num dia incomum.                 Uma amizade vinda do acaso, um fone de ouvido dividido ou um simples abraço, essas coisas separadas não são nada mas juntas contão uma história, por que depois do acaso, cada abraço era diferente, cada música era diferente, cada dia era diferente. Na  procurar da felicidade, encontrei nos braços dela  um sossego, encontrei  como  já dizia a música  a “calma e a paz que eu mereço”, isso  se fazia possível  não  pelos sms trocamos  no meio da noite,  não  pelos  beijos  roubados  da nada, não pelos  abraços apertados de  horas de duração, isso  se fazia possível  pelo  sentimento, sentimento que  em  meio a tanta coisa ruim foi a única coisa que sobreviveu, ao  tempo, as magoas,  e as feridas,  foram 2 anos de noites sem  dormir  falando  no telefone 

N° 79 - Certezas e confusões...

Sempre me surpreendo com meu cotidiano, sempre quando eu acho que está perfeito acontece algo e leva embora os sorrisos de canto de boca, a felicidade que mesmo momentânea e o que me faz acordar todos os dias e sempre seguir em frente. Cresci tanto ultimamente, eu não só acho isso, tenho isso convicto dentro de mim, sei que mudei por que me vejo muito melhor em atitudes tão pequenas, e percebi que por ignorância, ou por ser rude demais pra me preocupar comigo mesmo deixava passar tanta coisa. Mudei por que agora me atento aos detalhes, agora eles me fazem ter calma e atenção a qual eu nunca tive direito. Me pego pensando, quantas vezes necessitamos errar pra aprender que estou errados? Quantas vezes tenho que voltar e fazer tudo de novo pra dar certo? Quando e hora de parar e reconhecer que não vai dar? Me falaram um vez não me recordo quem que “só a gente sabe a hora de parar e mais ninguém”, vou um pouco além desse raciocínio acho que não sabemos a hora de parar mais também só

N°78 - Recordar e Viver.

Vou lembrar.... Sim vou lembrar pausadamente de uma SMS ao acordar de uma careta feita juntamente com um fechar de olhos e um gostoso “eu te amo”, vou recordar por muito tempo se não pra vida toda de todo os momentos bons vividos com ela, de todos os colos,  dos abraços, de acordar  no meio da tarde, de noite e de madrugada  pra abraça-la pois e assim  que ela gostava “me abraça” assim ela falava. Vou lembrar.... Sim vou lembrar pausadamente pra ser lento e demorado e pra meu sorriso de canto de boca e minha lagrima aconteçam devagar, que eu sinta um frio na barriga e uma vontade de gritar, que cada momento em silêncio seja por necessidade de lembrar dela, que o silêncio aconteça  por ela. Vou chorar, reclamar, gritar, me irritar, me chatear, me confundir, chorar de novo e no final entender e aceitar, afinal o que era realmente importante aconteceu, sentimos um pelo outro tudo que poderíamos sentir  na  exata medida necessária, e se oque vamos sentir de agora pra frente só  vai

Nº 77 - Sincero?

Curioso com tudo muda a todo instante, como toda palavra tem seu poder, e toda ação sua reação, rescrevo esses texto, sim RESCREVO! Ontem ele estava pronto, mais ontem também recebi uma SMS que me fez repensar e reescreve-lo, então como sempre se sintam a vontade pra de alguma forma me entender, pois não escrevo pra mi escrevo pra outros. Se e com palavras que revelo todo o meu sentimento hoje não vai ser diferente, me sinto mal, nos últimos dias, acontecimentos simultâneos prejudicaram muito oque eu achava uma vida começando a entrar em plumo. Diferentes de outras vezes, não vou chamar tais acontecimentos de quedas, nem tropeços por que por incrível que pareça não fui responsável por nenhum deles, mas como já e de costume todos me afetam, mais interessante ainda e que mesmo com muita coisa ruim  acontecendo, não estou com medo, nem preocupado, minha alto confiança  nunca foi tão grande, acreditar que sou capaz  e uma coisa fácil pra mim hoje.  Abalado? Sim estou abalado com tud

N° 76 - Relato de um dia “incomum”

                Hoje vim aqui mais pra desabafo, ate agora não sei se dou risada ou se ou se fiz erado em não voltar pra casa mais vamos aos fatos.                Depois de uma noite muito mal dormida, percebi ao olhar no relógio do meu celular que estava super atrasado e por algum motivo inexplicável ele não despertou,  acho que  era um aviso para ficar na cama, era uma tentativa de me ajudar a não passar tamanha raiva, mais não dei ouvidos  e as pressas  me arrumei  e sem mastigar  engoli  um  pão e sai correndo  para  ponto pra pegar o  ônibus, distraído e  meio aéreo entrei  no  primeiro  ônibus que passou  sem  dar conta  que era o errada, achei ate estranho  ele estar vazio, afinal  mesmo atrasado  ainda  estávamos em  horário  de pico. Mais tranquilo por estar no  ônibus  e  ainda por cima  com  um acento  só  pra mim e  ainda com muito  sono  não e pude evitar leves cochiladas, e claro numas dessas  de abrir e fechar os olhos percebi  que  não estava na roa da linha de ônibu

N° 75 - Que #Foda!

Que #Foda! E a vida né? Descobri hoje que uma das pessoas mais importantes pra mim vai morar na terra de tão distante. Calma pessoal, ela não vai pro Acre. Mas vai pro Sul. Acho que ela quis ir para um lugar supostamente frio pra simbolizar a falta que ela vai fazer aqui ou para de alguma forma lembrar o quanto ela é importante e o quanto vai ser frio e sem graça sem a presença dela. Tenho certeza que foi isso.  #Foda vai ser não ouvi os gritos, por que ela não conversa ela grita as indiretas do bem, as orientações e conversas, as críticas sempre bem vidas, por que analisar as pessoas  e com  ela  mesma. Vou sentir falta das ligações que começavam com um “ bom dia ” bem alto, acompanhados de um “ meu lindo ” e logo depois a frase: “ preparado que mais um trabalhinho ”. E não vou sentir falta dela por que isso apenas. Mas por toda a admiração que tenho por ela, pela pessoa que ela é: determinada, brigona, compromissada, astuta, empenhada, inteligente, carinhosa ( com quem m