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N° 76 - Relato de um dia “incomum”

                Hoje vim aqui mais pra desabafo, ate agora não sei se dou risada ou se ou se fiz erado em não voltar pra casa mais vamos aos fatos.
               Depois de uma noite muito mal dormida, percebi ao olhar no relógio do meu celular que estava super atrasado e por algum motivo inexplicável ele não despertou,  acho que  era um aviso para ficar na cama, era uma tentativa de me ajudar a não passar tamanha raiva, mais não dei ouvidos  e as pressas  me arrumei  e sem mastigar  engoli  um  pão e sai correndo  para  ponto pra pegar o  ônibus, distraído e  meio aéreo entrei  no  primeiro  ônibus que passou  sem  dar conta  que era o errada, achei ate estranho  ele estar vazio, afinal  mesmo atrasado  ainda  estávamos em  horário  de pico. Mais tranquilo por estar no  ônibus  e  ainda por cima  com  um acento  só  pra mim e  ainda com muito  sono  não e pude evitar leves cochiladas, e claro numas dessas  de abrir e fechar os olhos percebi  que  não estava na roa da linha de ônibus  e sim indo pra outro  terminal, ai comigo pareia e pensei a “ta no  inferno? Da ca um abraço”, e segui   com o  meu  cochilo  ate o  terminal “errado”.
                Ao desembarcar  avistei  o ônibus que me levaria  pro correto terminal  já  parado  na plataforma  ai  pensei  “olha o dia começando a dar certo”, ilusão  minha  achar isso  tão cedo  antes mesmo  que eu  pensa-se  em  entrar no  ônibus  uma levada de  gente   surgiu  do  nada, brotaram  do chão  e cairão do  teto, e um  ônibus  vazio  se tornou uma lata de sardinhas,  ai sim  eu  falei  que  “nada poderia piorar”, nessa aprendo a ficar quieto, um  odor desagradável  tomou conta  do  ônibus, pouco depois  QUEBROU, isso mesmo  ele  quebrou, ao descer  do  ônibus quebrado  olhei  pra cima e  falei: “agora chega né”, mais uma vez  eu  falei demais  e  logo após começou a uma chuva  bem  fina mais  e incomoda por que  não tinha abrigo por  perto, minha gargalhada  foi inevitável  nesse  momento, o  outros passageiros  olhavam pra mim sem  entender nada,  ate procurei  câmeras escondidas pois  pensei que era um desses “Reality shows” mas não achei nenhuma.
                Depois de esperar uma eternidade a espera  de outro  ônibus  e chegar em  fim  no  terminal correto, outra agonia esperar o  ônibus  que  me  levaria  a meu destino  final, engraçado  que só  por curiosidade  fui ver a plaquinha de horarias fixada  no ponto do terminal  onde  dizia  que  naquele  horaria  de segunda a sexta passa-se  ônibus seguidamente de 8 a 12min e nos  finais de semana e feriados de 30 a  45min depois de muita espera  juro a  vocês  que olhei  no  calendário do meu  celular  se realmente  não era domingo  pois já  se passava exatos 37 minutos e nada  de ônibus, acho  que  esqueceram de avisar a população que  os dias de funcionamento e seus respectivos horários foram invertidos.

                 Mais com muita luta entro  no  ônibus  e  sento  na cadeira pra mais 10 minutos ate meu  trabalho, e  quando  vou tentar escutar uma musiquinha pra relaxa, meus celular  acusa bateria fraca  e em seguida desliga. Mas nesse ponto  nada  mais me abalava,  podia ate ser assaltado,  ou tomar um  banho  de  lama, mais isso juro  que  só  pensei   por   tudo  que eu  falai  tornou profético  e se concretizou. Enfim cheguei  ao trabalho atrasado, molhado,  enjoado, amarrotado, estressado, sonolento e irritado, respirei  fundo, sentei na cadeira  liguei meu computador , a ao abrir a mochila  percebi  que tinha esquecido algo  que  vai me fazer muito  falta, MINHA MARMITA,  ai  não deu pra aguentar  (%4$#1!?$%#&*)  mais esse e só  um relato de uma dia que ainda não acabou, um  dia que não e exclusivo meu e sim de diversos brasileiros e brasileiras que  vão a luta diariamente e mata não só um  mais dez leões por dia  e só  e mais um  dia  de uma vida que ainda tem  muito  pra acontecer e com fatos como o de hoje  só me prova cada dia mais que e uma Vida Vivida.

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